Yoshihiko Noda tem o desafio de reconstruir país após tsunami de março.
Desconhecido, Jun Azumi, de 49 anos, assume as Finanças.
O novo primeiro-ministro do Japão, Yoshihiko Noda, anunciou nesta sexta-feira (2) composição de seu governo, que terá a missão de prosseguir com a reconstrução do país após o terremoto seguido de tsunami de 11 de março passado.
O governo, o sexto do Japão em cinco anos, tem nas Finanças e nas Relações Exteriores dois legisladores com menos de 50 anos, considerados jovens na política japonesa para ocupar estes cargos.
Noda entregou a pasta das Finanças a Jun Azumi, 49 anos, um parlamentar originário da prefeitura de Miyagi, devastada pelo tsunami.
Koichiro Gemba, 47 anos, foi chamado para dirigir a diplomacia japonesa, testada no final do ano passado pelas questões territoriais com China e Rússia.
Gemba foi ministro de Estratégia Nacional no gabinete anterior.
A pasta da Defesa ficou com Yasuo Ichikawa, um senador de 69 anos, e o ministério da Economia, Comércio e Indústria coube a Yoshio Hachiro, 63 anos.
Hachiro, da esquerda do Partido Democrata do Japão (PDJ), terá a tarefa de pilotar a recuperação de uma economia em recessão e de enfrentar os novos desafios da política energética do país, privado atualmente de 80% de sua geração nuclear.
O premiê precedente, Naoto Kan, anunciou sua demissão na semana passada, em meio a fortes críticas por sua gestão após o tsunami, que deixou mais de 20 mil mortos ou desaparecidos e uma crise nuclear na central de Fukushima Daiichi.
O governo, o sexto do Japão em cinco anos, tem nas Finanças e nas Relações Exteriores dois legisladores com menos de 50 anos, considerados jovens na política japonesa para ocupar estes cargos.
Noda entregou a pasta das Finanças a Jun Azumi, 49 anos, um parlamentar originário da prefeitura de Miyagi, devastada pelo tsunami.
O novo ministro de Finanças do Japão, Jun Azumi, nesta sexta-feira (2) em Tóquio (Foto: AP)
Azumi sucede nas Finanças o próprio Noda, defensor do rigor orçamentário e de uma reforma fiscal destinada a financiar a reconstrução do país e reduzir o peso da dívida, que já supera 200% do PIB.Koichiro Gemba, 47 anos, foi chamado para dirigir a diplomacia japonesa, testada no final do ano passado pelas questões territoriais com China e Rússia.
Gemba foi ministro de Estratégia Nacional no gabinete anterior.
A pasta da Defesa ficou com Yasuo Ichikawa, um senador de 69 anos, e o ministério da Economia, Comércio e Indústria coube a Yoshio Hachiro, 63 anos.
Hachiro, da esquerda do Partido Democrata do Japão (PDJ), terá a tarefa de pilotar a recuperação de uma economia em recessão e de enfrentar os novos desafios da política energética do país, privado atualmente de 80% de sua geração nuclear.
O premiê precedente, Naoto Kan, anunciou sua demissão na semana passada, em meio a fortes críticas por sua gestão após o tsunami, que deixou mais de 20 mil mortos ou desaparecidos e uma crise nuclear na central de Fukushima Daiichi.
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