Paralisação durou 62 dias.
Aulas voltaram ao normal nesta terça-feira (19).
Professores da rede estadual de ensino de Santa Catarina suspenderam a greve que já durava 62 dias. A decisão foi tomada em assembleia na noite desta segunda-feira (18). O encontro reuniu cerca de quatro mil educadores, segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina. A categoria tem 38 mil professores.
Apesar do fim da paralisação, os educadores manterão o estado de greve por 120 dias. Segundo o sindicato, a coordenação tentará retomar negociação com o governo do estado para discutir as reivindicações dos professores relacionados ao plano de carreira.
A Secretaria da Educação do estado estabeleceu nesta terça-feira (19) as diretrizes gerais de reposição de aula. Segundo a secretaria, as aulas já voltaram nesta terça-feira e irão até 30 de dezembro. Haverá aulas também em alguns feriados. Os professores que apresentaram plano de reposição de aula receberão seus salários sem descontos pelos dias parados durante a greve, de acordo com a secretaria.
Segundo a secretária-geral do sindicato dos professores, Ana Julia Rodrigues, o sindicato pretende participar de reuniões com o governo para discutir mudanças no plano de carreira, para que educadores com graduação e pós-graduação, que são 75% da categoria, tenham maiores salários.
O governo aprovou projeto de lei que aumentou o piso salarial dos professores com ensino médio de R$ 609 para R$ 1.187, para jornada de 40 horas semanais. Junto com o aumento, aprovou a diminuição de valores extras pagos a quem tem graduação e pós-graduação.
Apesar do fim da paralisação, os educadores manterão o estado de greve por 120 dias. Segundo o sindicato, a coordenação tentará retomar negociação com o governo do estado para discutir as reivindicações dos professores relacionados ao plano de carreira.
A Secretaria da Educação do estado estabeleceu nesta terça-feira (19) as diretrizes gerais de reposição de aula. Segundo a secretaria, as aulas já voltaram nesta terça-feira e irão até 30 de dezembro. Haverá aulas também em alguns feriados. Os professores que apresentaram plano de reposição de aula receberão seus salários sem descontos pelos dias parados durante a greve, de acordo com a secretaria.
Segundo a secretária-geral do sindicato dos professores, Ana Julia Rodrigues, o sindicato pretende participar de reuniões com o governo para discutir mudanças no plano de carreira, para que educadores com graduação e pós-graduação, que são 75% da categoria, tenham maiores salários.
O governo aprovou projeto de lei que aumentou o piso salarial dos professores com ensino médio de R$ 609 para R$ 1.187, para jornada de 40 horas semanais. Junto com o aumento, aprovou a diminuição de valores extras pagos a quem tem graduação e pós-graduação.
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