segunda-feira, 20 de junho de 2011

A Chave para Rebecca, de Ken Follett, sai a 26 de Fevereiro, editado pela Bertrand

A Bertrand edita a 26 de Fevereiro uma obra de Ken Follett intitulada A Chave para Rebecca, uma das que escreveu sobre a Segunda Guerra Mundial. Nesse mesmo dia é lançado O Mistério de Olga Tchekova, de Antony Beevor, que, recorrendo a um conjunto de entrevistas, artigos, livros e pesquisas reconstrói a história de uma família – a de Olga Tchekova – durante um dos períodos mais atribulados da história do século XX.
Ainda a 26 de Fevereiro a Bertand lança o romance fantástico O Dom, de Alison Croggon, o romance O Ano dos Prazeres, de Elizabeth Berg, e Aldeia: Terra, Gente e Bichos, de Aquilino Ribeiro.

A Chave para Rebecca – Ken Follett
«A Chave para Rebecca faz parte de um conjunto de obras que Ken Follett, um dos mais aclamados escritores da actualidade, escreveu sobre a II Guerra Mundial. Nessa altura, o Nazismo estava no auge, e com espiões espalhados por toda a Europa. Mas o alvo do Reich não era nenhum país do Velho Continente, e sim o Cairo, a capital do Egito.
Neste livro, Follett relata a história de um espião alemão, Alex Wolff, conhecido como “A Esfinge”, em busca de uma documentação secreta que ajudará o exército alemão a concretizar a estratégia de Hitler.
É com esse objectivo – e com habilidade e frieza – que Alex Wolff, homem desapiedado e hábil espião ao serviço do capitão Rommel, atravessa o deserto do Sahara e penetra na misteriosa cidade egípcia. Estamos em 1942.
Rommel parece imbatível: as suas armas secretas são Alex Wolff, espião exímio, e um código fatal enterrado nas páginas do romance de Daphne de Maurier, Rebeca.
Porém, se atravessar o deserto se afigura um desafio fácil, enfrentar William Vandam (do exército britânico) revela-se bastante mais complicado. E tanto um como outro recorrem à mesma estratégia: fazem-se valer de Elene e Sonia que tentam seduzir, respectivamente, Wolff e Vandam.
E à medida que as tropas de Rommel se aproximam da vitória, a perseguição desenrola-se no deserto até chegar a um confronto impressionante e explosivo.»

O Mistério de Olga Tchekova – Antony Beevor
«Em O Mistério de Olga Tchekova, Antony Beevor, historiador e autor de uma vasta obra (Dia D, Estalinegrado, A Guerra Civil de Espanha e Paris Após a Libertação, entre outros, todos editados pela Bertrand), faz uso de um conjunto de entrevistas, artigos, livros e pesquisas para reconstruir a surpreendente história de uma família – a de Olga Tchekova – durante um dos períodos mais atribulados da história do século XX.
Na verdade, mais do que relatar o surpreendente percurso de Olga Tchekova, Antony Beevor revela segredos e crueldades do nazismo e do estalinismo (a própria actriz parece ter “um pé em cada lado”), acompanha toda a revolução, a ascensão de Hitler e os horrores resultantes da invasão nazi da União Soviética.
Meio biografia, meio ensaio histórico, o autor começa por questionar a qualidade de vida da actriz preferida de Hilter durante este período já que teria sido difícil para Olga Tchekova viver tão bem numa situação de guerra, em especial quando a sua etnia saíra provisoriamente vencida, sem oferecer uma moeda de troca ao país dominador. Terá sido a actriz preferida de Hitler uma espia russa? O raciocínio de Beevor parece dispensar provas.
Acreditando sempre na alta probabilidade de que assim tenha sido, a história da actriz como ele a descreve contém muitos ingredientes fascinantes que acabam por surpreender bem mais pelo alcance do seu papel ao lado do ditador do que pelo mundo glamouroso em que se movimentava.
Baseado em documentos verídicos, O Mistério de Olga Tchekova é, como definiu o jornal Evening Standart, “uma fascinante história de espionagem, puro entretenimento e uma investigação admirável”.»

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