Aulas estão interrompidas nesta terça-feira. Protesto está previsto até a noite. Eles reivindicam calendário contínuo para o ano letivo de 2011.
Pelo menos 300 alunos participam de um protesto em frente ao campus da Universidade do Estado da Bahia, no bairro do Cabula, em Salvador, na manhã desta terça-feira (28). De acordo com o estudante Andrés Amoedo, do 3° semestre de desenho industrial, a intenção do protesto é pressionar os professores a aprovarem um calendário contínuo para o ano letivo. “Por conta da greve dos professores eles querem agora terminar o primeiro semestre em setembro e abolir as férias de janeiro, o que prejudica qualquer ensino de qualidade. O calendário acadêmico proposto é a favor deles”, diz.
O estudante relata que eles aproveitaram a situação para exigir ainda melhor estrutura para a universidade, um restaurante universitário e o recrutamento de docentes. “Existem cursos que estão paralisados pela falta de professores como o de fisioterapia e ciências contábeis. Além disso, nós não temos nenhum restaurante universitário, como existe na Ufba”, conta. Os alunos fecharam os portões da universidade. Segundo Amoedo, “ninguém entra e ninguém saí até esta noite”.
De acordo com Maria do Socorro, presidente da Aduneb (Associação dos Docentes das Universidades Estaduais da Bahia), a Prograd (Pró-Reitoria de Ensino de Graduação) da Uneb que decidirá o calendário acadêmico. “Na última assembleia nós pedimos que o ano letivo de cem dias fosse respeitado, assim como as férias de janeiro. Nessa luta dos estudantes nós ainda não nos integramos. Acho que deve ter um diálogo para chegar a um entendimento”, comenta.
A equipe do G1 tentou entrar em contato com o Prograd, mas uma funcionária informou que nem a assessoria de imprensa, nem o secretário estão na universidade por conta do bloqueio dos estudantes. Não há informação sobre assembleia para definição do calendário acadêmico. O estudante Amoedo disse que a assembleia dos docentes acontecerá na quarta-feira (28), mas a informação não foi confirmada pela presidente da Aduneb e pelo Progad.
O estudante relata que eles aproveitaram a situação para exigir ainda melhor estrutura para a universidade, um restaurante universitário e o recrutamento de docentes. “Existem cursos que estão paralisados pela falta de professores como o de fisioterapia e ciências contábeis. Além disso, nós não temos nenhum restaurante universitário, como existe na Ufba”, conta. Os alunos fecharam os portões da universidade. Segundo Amoedo, “ninguém entra e ninguém saí até esta noite”.
De acordo com Maria do Socorro, presidente da Aduneb (Associação dos Docentes das Universidades Estaduais da Bahia), a Prograd (Pró-Reitoria de Ensino de Graduação) da Uneb que decidirá o calendário acadêmico. “Na última assembleia nós pedimos que o ano letivo de cem dias fosse respeitado, assim como as férias de janeiro. Nessa luta dos estudantes nós ainda não nos integramos. Acho que deve ter um diálogo para chegar a um entendimento”, comenta.
A equipe do G1 tentou entrar em contato com o Prograd, mas uma funcionária informou que nem a assessoria de imprensa, nem o secretário estão na universidade por conta do bloqueio dos estudantes. Não há informação sobre assembleia para definição do calendário acadêmico. O estudante Amoedo disse que a assembleia dos docentes acontecerá na quarta-feira (28), mas a informação não foi confirmada pela presidente da Aduneb e pelo Progad.
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